Dr. Mario Luis da Silva Pinto
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Novidades

08/12/2015


Ministérios renovam parceria com aéreas para transporte de órgãos

Novo acordo prevê que, além de órgãos sólidos e tecidos, medula óssea possa ser enviada para todo o país por meio de parceira entre empresas e Ministério da Saúde e Secretaria de Aviação Civil

Pacientes de todo o Brasil que precisam receber doação de medula óssea agora contam com mais uma novidade para facilitar o acesso gratuito aos transplantes desses órgãos. A parceria do Ministério da Saúde e Secretaria de Aviação Civil com empresas áreas que prevê o transporte de órgãos para transplante foi renovada na quinta-feira (3/12). Agora, a iniciativa passa a incluir a medula óssea entre os órgãos passíveis de serem transportados por avião para fins de transplante.

O transporte da medula dependia da criação de um fluxo específico, tendo em vista que não pode passar pelo sistema de raio-x. A inclusão no termo propicia a regulamentação técnica no sentido de viabilizar que esses materiais passem a ser transportados sem a necessidade de colocar na esteira do aparelho, o que poderia deteriorar o tecido.

Com duração de dois anos, o acordo foi assinado em dezembro de 2013 e está sendo renovado pela primeira vez. Com a parceria, foi possível ampliar o número de voos disponíveis para transportar órgãos evitando desperdício, aumentando a oferta, reduzindo as distâncias e desigualdades regionais, além de beneficiar as pessoas que aguardam por um órgão em todo o Brasil.

MONITORAMENTO – Com o acordo, desde 2013 uma equipe do Ministério da Saúde coordenada pela Central Nacional de Transplantes (CNT) acompanha o tráfego aéreo dentro da sala do Comando de Gerenciamento de Navegação Aérea no Rio de Janeiro (CGNA/RJ) 24 horas por dia em regime de plantão.

Com isso, a CNT aloca o órgão no voo mais conveniente, respeitando o tempo de isquemia, já que a comunicação é direta e imediata com as demais entidades envolvidas no transporte de órgãos (Comando da Aeronáutica, companhias aéreas, operadoras aeroportuárias, entre outras). Além disso, as aeronaves que estiverem transportando órgão têm prioridade em pousos e decolagens.

DOAÇÃO – Doador vivo é qualquer pessoa saudável que concorde com a doação, desde que não prejudique a própria saúde. Pode ser doado um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão.

O doador falecido é um paciente com morte encefálica atestada pelo médico. Para ser doador no Brasil não é preciso deixar nada por escrito, nem registrado em documentos. O essencial é ter uma conversa com a família sobre essa intenção. A decisão é da família e ela deve estar ciente da intenção da pessoa que faleceu em ser doadora de órgãos. Podem ser doados coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões.

Fonte: mte.gov.br

portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/21090-ministerios-renovam-parceria-com-aereas-para-transporte-de-orgaos

 

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